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Centro de São Paulo

antigas igrejas

publicações sobre o centro de são paulo

atualizado em: 28 de maio de 2022

 

home > biblioteca online > Antigas Igrejas

Abaixo, indicações de livros e artigos sobre Antigas Igrejas no Centro de São Paulo (para consultar publicações por data de publicação, use as tabelas abaixo e acesse as páginas com as informações de acordo com a década e/ou ano da edição).

 

livros & artigos para download

 

Os Jesuítas na Vila de São Paulo: Século XVI (Classic Reprint)

Serafim Leite
Forgotten Books
2018

Quando os Jesuítas saíram de Lisboa com Tomé de Souza para a obra de colonização e evangelização do Brasil já sabiam que havia algumas povoações de Portugueses ao norte e ao sul da Baía. Precisamente se fun - dava a cidade do Salvador, porque além 'do sítio ser acomodado, ficaria como traço de união na costa imensa entre as vilas de Olinda ao norte e as de Ilheus, Porto Seguro, Espírito Santo, S Vicente, ao sul. Ora apenas se estabeleceu na nova capital, o P. Manuel da Nóbrega, superior dos Jesuítas, pensou em fazer beneficiar da actividade dos Padres as diversas Capitanias. A S. Vicente enviou o P. Leonardo Nunes, homem de vastos recursos, seguindo-se-lhe logo 0 ir. Diogo Jácome e depois outros, além dos que em breve ali se receberam na Companhia.


Igrejas orientais em São Paulo: mediação da multiplicidade - 1950-2011

Felipe Beltran Katz
eManuscrito
2017

Esta obra busca apontar a diversidade do cristianismo oriental paulistano, debruçando-se sobre as Igrejas Orientais. Essas instituições estão associadas a comunidades imigrantes que vieram para São Paulo desde o final do século XIX até a segunda metade do século XX. Entre os grupos cristãos orientais emigrados para a cidade estão árabes, armênios, gregos, russos e ucranianos. Essas comunidades estão divididas em doze Igrejas localizadas em diversos pontos da região metropolitana. A pesquisa apoia-se em depoimentos coletados entre os membros do clero de cada uma dessas Igrejas, alguns fiéis cristãos orientais da cidade e bibliografia acerca da experiência histórica dessas instituições em outras partes do mundo. Longe de ser algo cristalizado, apresentando Ritos e peculiaridades do antigo cristianismo, as Igrejas Orientais na cidade de São Paulo estão inseridas no dia a dia da metrópole. Essas Igrejas pretendem mediar seu passado, associado com a manutenção da fé e cultura das comunidades imigrantes, e a vivência de sua situação paulistana atual. Uma situação em que a primeira geração de imigrantes diminui devido ao envelhecimento e aos fluxos imigratórios que não se renovam. As Igrejas Orientais, de acordo com os depoimentos de clérigos e fiéis, vivem um momento reflexivo de sua trajetória na metrópole. No entanto, o trabalho não deve julgar qual Igreja preserva melhor o passado, mas compreender que elas fazem parte do cotidiano da cidade. São Igrejas Orientais paulistanas, portanto, sua situação perpassa apropriações que melhor respondem à sua experiência em São Paulo.


De igreja de taipa a catedral: aspectos históricos e arquitetônicos da igreja matriz da cidade de São Paulo

Karen Niccoli Ramirez
Henrique Lindenberg Neto
Revista Pós (FAU-USP)
2014

São Paulo de Piratininga, assim como o Brasil, surgiu sob o símbolo da cruz. Nas primeiras décadas de 1500, havia poucos lugares que oferecessem tanta fartura, como a região habitada pelos índios tupiniquins, que a intitularam de Campos de Piratininga, que significa “peixes secos”. O ponto referencial das antigas povoações católicas era a igreja matriz, da qual se constituía a nova cidade. Inaugurada aos 25 de janeiro de 1954, por ocasião do IV Centenário da fundação da cidade de São Paulo, a Catedral da Sé, construída essencialmente em estilo gótico, é um símbolo histórico, religioso e social. Sua Arquitetura abriga as crenças de um povo, e sua praça é palco de manifestações populares. A verticalidade e a iluminação fornecida por seus vitrais coloridos, anseios típicos das estruturas góticas, buscam a atmosfera de elevação aos céus. Este estilo é somente quebrado pela presença de um elemento estrutural incomum em edificações com esta Arquitetura: uma cúpula renascentista. Em 1934, a Praça da Sé tornou-se o marco zero da cidade. Na década de 70, recebeu a estação do Metrô. Na Sé, monumentos, como a estátua do Padre Anchieta, estão presentes. É também ponto de encontro de desempregados. E, bem em frente a este logradouro público, está a Catedral da Sé, construída junto à Praça João Mendes. Este artigo visa apresentar alguns aspectos históricos e arquitetônicos que levaram à obra da atual igreja matriz da cidade: a Catedral de São Paulo. São apresentadas as edificações anteriores e ressaltadas as motivações de sua construção, sobretudo arquitetônicas, de modo a auxiliar no enriquecimento da história da cidade de São Paulo.


RELIGIÃO NA METRÓPOLE PAULISTA

Ronaldo de Almeida
RBCS
2014

Há algumas décadas desenha-se no país um contexto de pluralidade de religiões em que a prática dos adeptos tem sido mais transitiva e menos fiel a sistemas únicos, como se esta fosse mais alargada do que o conjunto de idéias e ritos confessado por uma só instituição religiosa. É certo que as fronteiras entre eles nunca foram tão rígidas assim, mas sua mutabilidade se acentuou mais recentemente. Criaram-se assim novas zonas religiosas “híbridas”, para além daquelas classicamente tratadas na literatura da antropologia e da...[+]


CAPITAL - SAO PAULO E SEU PATRIMONIO ARQUITETONICO

Juan Esteves
Antonio Carlos Abdalla
Imesp
2013

"A Secretaria de Estado da cultura de São Paulo tem imensa satisfação em apoiar a reedição do livro 'Capital - São Paulo e seu Patrimônio Arquitetônico', de Juan Esteves. Com curadoria de Antonio Carlos Abdalla, o conjunto de fotografias selecionadas oferece um amplo panorama da diversidade de edifícios de distintas naturezas que marcaram a capital paulista ao longo de sua história, especialmente os últimos 100 anos. Colocado em evidência no magistral registro de Juan Esteves, o patrimônio arquitetônico paulistano pode aqui ser apreciado nos detalhes que acabam por ficar invisíveis em meio à agitação cotidiana da metrópole. Ao dar merecida visibilidade aos edifícios retratados, esta publicação ajuda a sensibilizar para a necessidade de preservação desse patrimônio, uma importantíssima e difícil tarefa, que precisava envolver toda a sociedade." - Marcelo Mattos Araujo.


Patrimônio da metrópole paulistana

Margarida Cintra Gordinho
Iatã Cannabrava
Terceiro Nome
2010

´Patrimônios da Metrópole Paulistana´ registra, em fotografias e textos, os bens culturais da Região Metropolitana de São Paulo tombados pelo Condephaat. O patrimônio cultural é constituído por bens móveis e imóveis considerados importantes por razões históricas, arquitetônicas, artísticas ou articuladoras da memória e de valores paulistas, além de sítios e paisagens da natureza por suas qualidades intrínsecas. Este livro pretende trazer uma amostra do patrimônio natural e arquitetônico da metrópole ajudando a compreender e manter vivas as histórias do estado e do país.


Memória e Tempo das Igrejas de São Paulo

Leonardo Arroyo e Dina Dorothea Danon
IBEP Nacional
2010

Em Memória e tempo das igrejas de São Paulo, os desenhos de Diana Dorothèa Danon captam todo o valor artístico desses espaços sagrados. Com extrema sensibilidade, a autora registra construções que datam do século XVI ao XX. São dezenas de construções contempladas em mais de 50 desenhos de importante valor documental e artístico. Já os textos de Leonardo Arroy o são uma verdadeira viagem pela história dessas igrejas e relatam fatos pitorescos ligados aos costumes da época.


História de São Paulo Colonial

Maria Beatriz Nizza da Silva
Unesp
2009

Este livro aborda momentos cruciais da história da capitania de São Paulo, como os períodos em que esta se chamava capitania de São Vicente e pertencia a donatários; o das Minas de Ouro, quando perdeu grande parte de seu território e passou a estar subordinada ao governo do Rio de Janeiro; e a restauração de sua autonomia até o movimento constitucionalista. O resultado não é um simples resumo da historiografia sobre São Paulo. Há dados fornecidos por obras recentes e mesmo por teses universitárias ainda não publicadas, além de intensas pesquisas realizadas em arquivos de São Paulo, Rio de Janeiro e Lisboa. Por isso, temos aqui elementos para o que se poderia considerar uma "história ainda não contada de São Paulo".


Pateo do Collegio. Coração de São Paulo

Hernani Donato
Loyola
2008

Ao convencerem os caciques Tibiriçá e Caiubi a mudarem suas tabas para as proximidades dos rios Anhangabaú e Tamanduateí, os jesuítas dão início à construção, em 25 de janeiro de 1554, do colégio que é o marco da fundação de São Paulo. A cidade tem assim seu início em um projeto educativo, o que faz Manuel da Nóbrega afirmar que "não sabemos se há outra no mundo com origem tão bela". O jornalista e historiador Hernâni Donato faz um detalhado relato dos acontecimentos fundadores em "Pateo do Collegio: Coração de São Paulo", lançamento por Edições Loyola. Discute quem são os fundadores, além de Nóbrega e Anchieta, e o processo de fundação, que se estende até 1560. Mas o autor não se limita aos primeiros anos e acompanha a história de um dos principais e mais importantes símbolos de São Paulo até 2007. Donato narra fatos como a heróica defesa comandada por Tibiriçá contra a invasão de uma confederação de tribos em 9 de julho de 1562 e a expulsão dos jesuítas em 13 de junho de 1640. Fala de sonhos, como o acalentado em 1670, de se criar uma universidade no local. Conta como movimentos nacionais tomam o Pátio do Colégio como palco político, caso da aclamação do governo provisório em 1822 e a instalação da República na província de São Paulo em 1889. Informa sobre a reformulação do “local da fundação” entre 1933 e 1956 e a reconstrução da Igreja durante o regime militar, entre muitos outros momentos históricos. "Pateo do Collegio: Coração de São Paulo", fartamente ilustrado com imagens do acervo da própria instituição, é o retrato histórico de um espaço onde hoje transitam quase um milhão de pessoas e que ainda “desenvolve vida própria, ativa como as dos dias de 1554”.


Cúpulas São Paulo: tesouros arquitetônicos e história da capital paulistana

Empresa das Artes
2007

O livro-agenda 'Cúpulas de São Paulo - Tesouros arquitetônicos e história na capital paulista' traz as mais belas cúpulas e pináculos da cidade captados pelo fotógrafo Ennio Brauns. São mais de 40 imagens - entre elas a da Catedral Metropolitana de São Paulo e do Mosteiro de São Bento - que contam a história recente da capital.


Catedral da Sé

Fernando Piccinini Jr.
IMESP
2004

Fotos divinas da Catedral, com legendas inspiradas. Veja as colunas majestosas, os reflexos coloridos dos vitrais caindo sobre elas, as retas, os arcos, a religiosidae profunda de cada página. A força espiritual capaz de converter o pagão - e fazer brotarem lágrimas no cristão.


São Paulo - Patio Do Colegio - Uma Historia Ilustrada A Bico De Pena

Terciano Torres
Globo
2004

Alguns anos de pesquisa e uma boa dose de humor resultaram em uma forma original de contar uma história. O artista Terciano Torres tomou como ponto de partida o Pátio do Colégio, no centro de São Paulo, e reuniu em livro os quatro séculos e meio da história da cidade, misturando desenhos reais (detalhes de arquitetura e apelos históricos) com uma paisagem urbana recheada com caricaturas de personagens que marcaram época. O resultado é o álbum "São Paulo - Pátio do Colégio - Uma história ilustrada a bico de pena", que está sendo lançado pela Editora Globo. O livro reúne 51 ilustrações - chamadas de cartuns postais pelo artista - com detalhes peculiares que contam a história da cidade de forma descontraída, facilitando o aprendizado sobre os seus 450 anos de existência. Aberta, a publicação exibe uma página com texto seguida de outra com ilustrações que começam em 1553 (um ano antes da fundação da cidade) para mostrar como era o lugar - com natureza exuberante e a presença de índios - onde São Paulo seria construída. As ilustrações têm como cenário uma vista panorâmica de momentos do cotidiano do Pátio do Colégio, povoados pelos mais diversos personagens. Os desenhos pontuam acontecimentos importantes da cidade ao longo de quase cinco séculos, como fundação, expulsão dos padres jesuítas, independência do Brasil, mão-de-obra escrava e abolição, chegada dos imigrantes, verticalização da cidade com arquitetura eclética, recessão mundial de 1929, migração nordestina, censura, construção do metrô, o vestuário de cada época etc. As cenas mostram tanto figurantes anônimos como personagens que em algum momento fizeram parte da história paulistana. Entre eles estão Santos Dumont, o arquiteto Ramos de Azevedo, Getúlio Vargas, Adoniran Barbosa e até Chico Bento, criação dos quadrinhos de Maurício de Sousa bastante ligado à cultura regional. A leitura de "São Paulo - Pátio do Colégio - Uma história ilustrada a bico de pena" lembra uma história em quadrinhos em formato gigante. "Esse tipo de abordagem pelo humor permite a irreverência, dá dinamismo, não é enfadonho e até abre espaço para a licença poética", observa Terciano Torres. Outra característica da obra é que a seqüência dos desenhos mostra muitas das reformas desse marco da cidade que é o Pátio como demolições e reconstruções que acompanharam as diversas mutações que fizeram de São Paulo a grande potência econômica da América Latina. Foi ao redor do Pátio do Colégio que funcionou o primeiro museu, a primeira agência de Correios do Estado. Foi ali que Evaristo da Veiga compôs o Hino da Independência - musicado por Dom Pedro I. Também foi ali que aconteceram eventos importantes que resultaram na sangrenta Revolução de 1924. Suas dependências serviram de Colégio dos Jesuítas até 1759 e de Palácio do Governo, a partir de 1765. Os textos explicativos que situam o contexto dos desenhos tratam de eventos importantes da política, da economia e da cultura paulistana, acontecimentos relacionados à cidade e que vão além da proximidade física com o Pátio do Colégio. Por exemplo, o movimento constitucionalista de 1932, a Semana de Arte de 1922, a música, os bondes antigos que eram puxados por burros, os bondes elétricos, a chegada dos automóveis e da televisão, além do comício das eleições diretas, em 1984. Cada informação foi rigorosamente levantada pela Companhia da Memória, empresa especializada em pesquisa histórica. Os cenários foram criados pelo artista a partir de desenhos, fotografias, mapas, pinturas e com a ajuda de descrições de livros. O trabalho de Terciano impressiona pela riqueza de informações que compõem cada cena. Tudo nas ilustrações tem seu significado. Nada é gratuito e deve-se olhar cada detalhe com atenção e curiosidade, num exercício que estimula o raciocínio e torna a informação histórica atraente tanto para adultos, quanto para crianças e jovens em idade escolar. Nesse sentido, os textos explicativos dão uma valiosa ajuda para que se tire o máximo de informação dos desenhos.


Pátio do Colégio, Largo do Palácio

Solange Ferraz de Lima
Anais do Museu Paulista/SciELO
2003

O artigo focaliza a trajetória do Pátio do Colégio, espaço que integra o conjunto de bens culturais da cidade de São Paulo, a partir da produção iconográfica que o tem como tema e referências aos seus usos e configuração espacial em crônicas e descrições de viajantes, no período compreendido entre 1860 e 1956. A visualidade, campo de interação entre o objeto, sua representação e sua recepção, é aqui entendida como uma das dimensões da sociedade... [+]


São Paulo nos primeiros anos (1554-1601)

Visconde de Taunay
Paz e Terra
2003

Este livro narra a vida precária e difícil que levaram os primeiros moradores da vila estabelecida no planalto, baseando-se no que ficou registrado nas Atas da Câmara Municipal. Da dificuldade de conservar o muro de taipa que protegia a vila à existência de corrente e cadeado a principal forma de comércio à dificuldade em se obter uma caixa com cadeado para guardar os papéis oficiais da Câmara, surge um quadro contundente da aventura enfrentada pelos primeiros colonizadores a se estabelecer no sertão do Brasil.


Patrimônio Cultural Paulista

Patrimônio Cultural Paulista
CONDEPHAAT
Bens Tombados
1968 - 1998

Edna Hiroe Miguita Kamide
Terza Cristina Rodrigues Epitácio Pereira
Imesp
1998


Da capela à metrópole

Da capela à metrópole

Vários Autores
São Paulo Imagem Data
1997


CADERNOS CIDADE DE SÃO PAULO: LARGO SÃO BENTO - VIADUTO SANTA EFIGÊNIA - LARGO SANTA EFIGÊNIA

CADERNOS CIDADE DE SÃO PAULO: LARGO SÃO BENTO - VIADUTO SANTA EFIGÊNIA - LARGO SANTA EFIGÊNIA

Instituto Cultural Itaú
1994


CADERNOS CIDADE DE SÃO PAULO: PÁTIO DO COLÉGIO

CADERNOS CIDADE DE SÃO PAULO: PÁTIO DO COLÉGIO

Instituto Cultural Itaú
1994


CADERNOS CIDADE DE SÃO PAULO: LARGO DE SÃO FRANCISCO

CADERNOS CIDADE DE SÃO PAULO: LARGO DE SÃO FRANCISCO

Instituto Cultural Itaú
1993


CADERNOS CIDADE DE SÃO PAULO: PRAÇA DA SÉ

CADERNOS CIDADE DE SÃO PAULO: PRAÇA DA SÉ

Instituto Cultural Itaú
1993


BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

São Paulo: SNM – Secretaria de Estado dos Negócios Metropolitanos
EMPLASA – Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo S/A
SEMPLA – Secretaria Municipal de Planejamento
1984


Carmo: patrimônio da história, arte e fé

Carmo: patrimônio da história, arte e fé

Raul Leme Monteiro
Empresa Gráfica da Revista dos Tribunais
1978


Igrejas de São Paulo: introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade

Leonardo Arroyo
José Olympio
1954

Em Memória e tempo das igrejas de São Paulo, os desenhos de Diana Dorothèa Danon captam todo o valor artístico desses espaços sagrados. Com extrema sensibilidade, a autora registra construções que datam do século XVI ao XX. São dezenas de construções contempladas em mais de 50 desenhos de importante valor documental e artístico. Já os textos de Leonardo Arroyo são uma verdadeira viagem pela história dessas igrejas e relatam fatos pitorescos ligados aos costumes da época.


Igreja Nossa Senhora da Consolação

Programa Lugares da Memória
Memorial da Resistência de São Paulo

No ano de 1799 os moradores da pantanosa região atualmente conhecida como Consolação solicitaram ao Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Mateus de Abreu Pereira, autorização para a construção de uma igreja. Em 1801 foi inaugurada a Igreja Nossa Senhora da Consolação, ou apenas Igreja da Consolação, erguida a partir da técnica de taipa, bastante comum na época1 . A região, denominada “Caminho de Pinheiros”2 – distante de São Paulo e caminho de tropas de burros vindas...[+]


Registro autêntico da arquitetura do século XVII no centro da cidade de São Paulo - O convento e aas igrejas de São Francisco

Suzanna do Amaral Cruz Sampaio
Da Cultura

Estudando com atenção os primeiros mapas disponíveis da cidade de São Paulo, o mais antigo do fim do período colonial, divisamos a instalação da vila na colina, onde se estabeleceu o Colégio de São Paulo, em 25 de janeiro de 1554. Os jesuítas e os indígenas catecúmenos residiam, como em outras vilas brasileiras, no topo de elevações, em torno dos largos ou adros das numerosas capelas ou igrejas, que, pela quantidade fascinavam os visitantes estrangeiros. Aglutinando-se ao lado dos pequenos largos, havia o casario e os edifícios públicos, estes instalados em construções de antigos edifícios religiosos...[+]

 

 

livros sobre o centro de são paulo: por período de publicação.

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YAMAGAWA, Mônica. Antigas Igrejas - Biblioteca Online sobre o Centro de São Paulo. Moyarte. Disponível em: <http://www.moyarte.com.br/centro-de-sao-paulo/biblioteca-online-centro-de-sao-paulo/indice-biblioteca.html>. Acesso em: 24 Out. 1973. [Em "Acesso em", indicar a data de consulta, data de acesso ao site].

 

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