Website de Mônica Yamagawa

SALLA DE ESGRIMA

travessa da quitanda

história do comércio do centro de
são paulo

atualizado em: 8 de setembro de 2017

 

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"SALLA DE ESGRIMA

ABRIR-SE-HA amanhã, 1o. de julho, na travessa da Quitanda, nos baixo da caza da Snra. D. Anna Francisca Gonsaga.

FLORETE
E ESPADA
por preços muito moderados"

[Correio Paulistano, Anno I, Número 5: 1 de julho de 1954.]

 

[+] Outros estabelecimentos comerciais que fizeram parte da História do Centro de São Paulo

[Correio Paulistano, Anno I, Número 5: 1 de julho de 1954.]

CENTRO DE SÃO PAULO

BIBLIOGRAFIA


São Paulo: um novo olhar sobre a história

Beatriz P.S. Bueno
Via das Artes
2012

Esta obra busca contribuir para o entendimento da história de São Paulo, tendo como eixo condutor o comércio, sua formação e desenvolvimento. A urbanização de São Paulo está associada às transformações dos espaços comerciais e de sua arquitetura. Segundo o livro, recuperar essa história é também valorizar parte da cultura material dos habitantes da cidade...[+]

 


ARQUIVO HISTORICO DE SAO PAULO

Eudes Campos
Imesp
2011

Seleção de manuscritos, mapas, plantas, desenhos técnicos e fotografias, escolhidos dentre os mais de 4 milhões de itens pertencentes ao acervo do 'Arquivo Histórico de São Paulo', este livro busca compor um mosaico da história da cidade e ressalta a importância da conservação deste patrimônio diante dos desafios de compreensão do seu futuro...[+]

 

SÃO PAULO - A JUVENTUDE DO CENTRO

Luciano Delion
Pedro Cavalcanti
Conex
2005

Cidades são feitas de vidas humanas e de cimento armado. Evocar o centro de São Paulo nos anos de sua juventude significa trazer de volta não apenas o traçado esquecido de suas ruas e edifícios, como também a trajetória dos homens e mulheres que lá viveram, sonharam e trabalharam. Este livro trata de arquitetos e construtores, e também de revolucionários e administradores, banqueiros e industriais, jornalistas, pintores e poetas, célebres ou modestos, e das marcas materiais e imateriais que deixaram no corpo e na alma da cidade. O período coberto pelo livro, da Proclamação da República ao Quarto Centenário, foi escolhido por representar o que se poderia chamar de juventude do centro, época do apogeu de sua beleza e de seu prestígio...[+]

 


Entre a casa e o armazém: relações sociais e experiência da urbanização
São Paulo, 1850 – 1900

Maria Luiza Ferreira de Oliveira
Alameda
2005

Este livro é um convite para o leitor voltar a um tempo no qual São Paulo combinava características de uma cidade moderna com traços fortemente rurais. Bastava uma rápida caminhada até a Igreja da Misericórdia para avistar, do alto de seu campanário, descampados, grotões, charnecas, beiras de rios e até animais silvestres e matas, que se estendiam muito além dos vales do Anhangabaú e Tamanduateí. Os personagens deste cenário? Aquela parte da população abstratamente designada como "classes médias" - na verdade, uma gente esquecida, os remediados da sociedade, uma multidão de figurantes mudos da cena paulistana - os quais atendiam pelos nomes de Dona Carolina, Seu Marcelino, Ana de Sorocaba e centenas de outros que aparecem nos registros dos quase mil inventários e testamentos que chegaram até nós. A maioria tinha pouco mais de quarenta anos no longínquo ano de 1872, quando surgiram na cidade os primeiros lampiões a gás. Pessoas que vivenciaram um tempo de incertezas e mudanças, abriram lojas e armazéns, compraram uma casinha, faliram, venderam tudo, tiveram dias bons ou ruins - enfim, sentiram na pele aquele diagnóstico certeiro de António de Alcântara Machado, quando dizia que 'em São Paulo não há nada acabado e nem definitivo, as casas vivem menos que os homens e se afastam, rápidas, para alargar as ruas'...[+]

 

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