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Centro de São Paulo

Dom Manuel Joaquim Gonçalves

de Andrade

dicionário online sobre o centro de são paulo

atualizado em: 19 julho 2020

 

home > dicionário > Dom Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade

 

Retrato de Dom Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade.
Obra de Simplício Rodrigues de Sá, executada em 1828.
Acervo do MAS - Museu de Arte Sacra de São Paulo.
FONTE: Wikipedia

 

Sexto Bispo de São Paulo, nomeado em 25 de junho de 1827, sagrado bispo na Capela Imperial do Rio de Janeiro, em 28 de outubro de 1827, pelas mãos de dom José Caetano da Silva Coutinho, bispo do Rio de Janeiro. Por procuração outorgada ao cônego Lourenço Justiano Ferreira, assumiu seu posto em dia 11 de novembro de 1827 e faz sua entrada solene na cidade em 23 de dezembro do mesmo ano. Paralelamente ao cargo de bispo diocesano (1827-1842), foi deputado provincial paulista durante as três primeiras legislaturas, de 1835 a 1841.

"Como bispo diocesano, enfrentou algumas dificuldades. A primeira delas foi uma crítica no jornal O Observador-Constitucional, de propriedade de João Batista Libero Badaró, médico que se notabilizou como defensor da causa liberal. Dom Manuel era expoente do partido conservador de São Paulo, e suas ideias faziam oposição a aquelas veiculadas pelo jornal de Badaró. O folhetim de Badaró afirmou ser o bispo pouco inteligente e fraco administrador."

[DOM MANUEL JOAQUIM GONÇALVES DE ANDRADE. Arquidiocese de São Paulo, S.D. Disponível em: <http://arquisp.org.br/historia/dos-bispos-e-arcebispos/bispos-diocesanos/dom-manuel-joaquim-goncalves-de-andrade>. Acesso em 19 Jul. 2020.]

 

Em 1841, solicitou a instalação de um relógio para a torre da então catedral / Igreja Matriz da Sé. A carta de solicitação faz parte do acerdo do arquivo da Assembléia Legislativa de São Paulo. Abaixo um trecho do texto escrito por Dom Manuel, datado de 8 de fevereiro de 1841:

"Parecendo-me de suma necessidade para a Sé Catedral desta Cidade o colocar-se na torre da mesma um relógio grande, que marque as horas e quartos, no sino maior, do que resultará tão bem vantagem para toda a população da Cidade, pois que pela elevação da torre, e mais forte som de sino, facilmente se ouvirão as horas, em toda ela, tanto de dia como de noite, e poderá cada um regular melhor o seu tempo, tanto mais que haverá todo o cuidado em que o relógio ande certo, como a experiência tem mostrado há longos anos, como o relógio de parede, que tem sido sempre o regulador geral, por estar a cargo de um empregado responsável, e amovível, e ter tantos fiscais, quantos são os Empregados da Catedral, sujeitos a pontos e multas; tendo sido a dita necessidade já reconhecida pelos Governos Provinciais, tanto assim que algumas diligências se fizeram, e algumas quantias se despenderam para montar um no tempo do Capitão General João Carlos Augusto d'Oyenhausen, julgo do meu dever aproveitar a ocasião de achar-se V. Exa. à testa da Administração Provincial, para solicitar de V. Exa. mais uma prova da piedade e zelo religioso, de que tantas tem dado, instituindo-se V. Exa. o interceptor, perante a Assembléia Provincial, para que esta vote quantias necessárias para a compra, condução e colocação dum relógio que dê as horas e quartos, cuja importância no Rio de Janeiro se me afirma ser de dois contos de réis, e talvez se obtenha por menos, de maneira que com a condução e mais arranjos, talvez se não despenda mais de dois contos e quatrocentos mil réis.

V. Exa. me escusará a importunação, atendendo a que minha requisição tende em benefício comum a toda a Cidade, e do qual gozam muitas Catedrais menos importantes do que a desta Cidade."

[O RELÓGIO DA SÉ E O LEGISLATIVO PAULISTA. Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, 27 Fev. 2004. Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=266280>. Acesso em: 19 Jul. 2020.]

 

No registro fotográfico de 1907, é possível observar o relógio instalado em 1842. Ele foi construído e instalado por Henrique Fox, responsável por sua manutenção até o ano de 1891, data de seu falecimento:

FONTE: Assembléia Legislativa de São Paulo

 

Dom Manuel foi responsável pela instalação da primeira escola normal de São Paulo, em 1846, em uma sala da catedral: curso composto por aulas vespertinas de línguas, gramática, aritmética, geometria, pintura e catecismo.

 


 

Nasceu na Ilha de Madeira, em 14 de março de 1767, filho de Nicolau Gonçalves de Andrade e Maria de Andrade. Iniciou seus estudos em sua terra natal, formando-se pela Universidade de Coimbra. Ordenado sacerdote em 8 de setembro de 1797 - provavelmente em São Paulo -, pelas mãos de dom Mateus de Abreu Pereira, seu tio - 4o. Bispo de São Paulo de acordo com as informações da página sobre Dom Manuel no site da Arquidiocese de São Paulo, porém, ao verificar a biografia de Mateus de Abreu Pereira, consta como 5o. Bispo de São Paulo. Segundo Antônio Barreto do Amaral, foi

"nomeado por cartas régias de 2-7-1796, para um canonicato da Sé de São Paulo e de 26 do mesmo mês e ano para arcediago."

[AMARAL, Antonio Barreto do. Dicionário de história de São Paulo. Coleção Paulística. Volume XIX. São Paulo: Imesp, 2006, p.56].

 

As datas mencionadas por Amaral são anteriores as datas mencionadas pelo site da Arquidiocese de São Paulo, ou seja, Manuel Joaquim foi nomeado para os cargos quando era apenas bacharel, antes da ordenação, uma vez que o tio chegou ao Brasil acompanhado de seu sobrinho, como parte de sua "comitiva", em 2 de maio de 1797.

Nas pesquisas de Amaral, há a seguinte informação:

"Vítima da perseguição que lha movia o capitão-general Dom Antônio Manoel de Melo Castro e Mendonça, retirou-se em dezembro , para Lisboa, apresentando tais provas de sua inocência que o governo da Rainha D. Maria I mandou que voltasse para São Paulo, onde chegou a 2-12-1802, reassumindo o lugar de arcediago e vigário-geral, tendo, então, mandado construir o lanço esquerdo da Sé, com acomodações para o Cabido e as aulas."

[AMARAL, Antonio Barreto do. Dicionário de história de São Paulo. Coleção Paulística. Volume XIX. São Paulo: Imesp, 2006, p.56].

 

Sobre os conflitos entre o Bispo Dom Matheus de Abreu Pereira e o governador, capitão-geral, Antônio Manuel de Melo Castro e Mendonça, as pesquisas de Dalina Zanon (2014) para sua tese de doutorado, discorrem com mais detalhes as lutas de poder entre ambos.

Zanon destaca que a "entrada solene" - algo similar aos eventos de posse do poder executivo atual - por pouco não coincidiu com a posse de Melo Castro e Mendonça, a do bispo em 31 de maio de 1797 e a do governador em 28 de junho de 1797:

"Em sua entrada o bispo foi recebido pelas mais altas autoridades da capitania, inclusive pelo ainda governador Bernardo José de Lorena. A convivência rápida e amistosa com Lorena renderia muitas críticas ao governo de Castro e Mendonça por parte do bispo."

[ZANON, Dalila. O Poder dos Bispos na Administração do Ultramar Português: o Bispado de São Paulo entre 1771 e 1824. Tese de Doutorado - Unicamp: Universidade Estaduas Paulista, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2014. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/281183/1/Zanon_Dalila_D.pdf>. Acesso em: 19 Jul. 2020, p.189.]

 

Ela observa que as boas relações entre o governador anterior - Lorena - e o novo bispo, talvez, tivesse como base o fato de que o mesmo "usufruiu da presença episcopal apenas nos extremos de sua administração" (ZANON, 2014, p.176), ou seja, sem tempo hábil para a geração de conflitos econômicos e administrativos, relacionados ao governo paulistano:

"(...) D. Matheus, ao ser nomeado por D. João em 2 de agosto de 1794, iniciou o processo para estruturar o poder que iria dispor na mitra de São Paulo.

(...)

Um mês após a confirmação papal de seu cargo, ou seja, em 7 de julho de 1795, D. Matheus enviou missiva a Luís Pinto Balsamão, então secretário do Estado, solicitando um canonicato do cabido de São Paulo para o bacharel Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade. "

[ZANON, Dalila. O Poder dos Bispos na Administração do Ultramar Português: o Bispado de São Paulo entre 1771 e 1824. Tese de Doutorado - Unicamp: Universidade Estaduas Paulista, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2014. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/281183/1/Zanon_Dalila_D.pdf>. Acesso em: 19 Jul. 2020, p.189.]

 

A explicação para a nomeação de seu sobrinho:

"Peço humildemente a V. Exa. seja servido patrocinar ao bacharel Manoel Joaquim Gonçalvez de Andrade natural da Ilha da Madeira, a minha pátria, a fim de conseguir hum dos canonicatos que se achão vagos na Sé de São Paulo, para onde Sua Magestade foi servida nomearme bispo. Elle he sujeito muito digno de obter qualquer beneficio tanto pela sua sciencia, como pelas suas virtudes, e por isso o tenho eleito para meu provizor e vigário geral, razoens por que se faz mais atendivel no seu requerimento e se eu tivesse a liberdade de nomear aos mesmos canonicatos, ele seria hum dos providos."

[AHU, São Paulo, 7 de julho de 1795, Catálogo 2, ACL_ CU_ 023-01, Cx. 42, D. 3405. Apud: ZANON, Dalila. O Poder dos Bispos na Administração do Ultramar Português: o Bispado de São Paulo entre 1771 e 1824. Tese de Doutorado - Unicamp: Universidade Estaduas Paulista, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2014. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/281183/1/Zanon_Dalila_D.pdf>. Acesso em: 19 Jul. 2020, p.189.]

 

Sobre a importância das nomeações para a força de poder, a influência no local onde exerceria suas funções de bispo:

"(...) elegera Manuel Andrade, seu sobrinho, para dois cargos importantes do oficialato episcopal: provisor e vigário geral do bispado (...) embora centrais e de nomeação direta do bispo, não eram perpétuos, e não ofereciam a mesma estabilidade de um benefício do cabido. Segundo Aldair Rodrigues, o maior prêmio que o prelado poderia oferecer aos seus protegidos era apoio para que entrassem no cabido. Importa ressaltar também que o pedido demonstra a movimentação de D. Matheus para compor uma rede de apoio à sua administração, a qual era formada a priore por parentes e eclesiásticos sob sua proteção. Era praxe que os nomeados, tanto seculares como eclesiásticos, ao assumirem cargos ultramarinos trouxessem consigo pessoas de sua confiança, com promessas de cargos, ou com os mesmos já efetivados como aconteceu com Manuel Gonçalves de Andrade. Assim, podiam contar com sua obediência e compor sua clientela administrativa. No jogo de forças articulado pelos agentes da Coroa e pelos eclesiásticos nos territórios das Conquistas, os que vinham nos séquitos dos nomeados constituíam peças de grande valor. No que concerne aos cabidos, após o decreto de 2 de agosto de 1766 que ordenava preferir os naturais da terra para os benefícios eclesiásticos, ficou cada vez mais difícil para os estrangeiros ou reinóis obterem um benefício. Em São Paulo, segundo Rodrigues, nos dois decênios finais do século XVIII, dos 35 capitulares do cabido cuja naturalidade é conhecida, 24 eram naturais da diocese, 10 eram reinóis e um da ilha da Madeira; provavelmente um dos sobrinhos do bispo que participaram da sua administração. "

[ZANON, Dalila. O Poder dos Bispos na Administração do Ultramar Português: o Bispado de São Paulo entre 1771 e 1824. Tese de Doutorado - Unicamp: Universidade Estaduas Paulista, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2014. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/281183/1/Zanon_Dalila_D.pdf>. Acesso em: 19 Jul. 2020, p.185-186.]

 

Outro destaque de Zanon (2014), sobre as ações de Dom Matheus, em favor de seu sobrinho:

"Outro ponto a fixar é a explicitação de D. Matheus de não poder nomear os canonicatos de sua diocese através de concursos de exames como D. Fr. Manuel ou como o cabido fez em sede vacante, o que não o impediu de impetrar pedido à Coroa para a conesia vaga. Pode ser que o bispo eleito ainda não tivesse recebido o alvará que lhe facultaria esse poder, mas pode ser que o pedido direto à Coroa constituísse uma opção vantajosa para o bispo. Nota-se que a solicitação do prelado não passou pelo crivo da Mesa de Consciência e Ordens, não concorreu com outros opositores e prescindiu de folhas comprobatórias de serviços prestados à Igreja. E apesar disso, D. Matheus conseguiu seu intento. Em 20 de novembro de 1795, a rainha concedia a mercê do canonicato ao bacharel Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade, sobrinho do bispo, ordenando que 'a Mesa de Consciência e Ordens o tenha assim entendido e mande passar os despachos necessários' "

[ZANON, Dalila. O Poder dos Bispos na Administração do Ultramar Português: o Bispado de São Paulo entre 1771 e 1824. Tese de Doutorado - Unicamp: Universidade Estaduas Paulista, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2014. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/281183/1/Zanon_Dalila_D.pdf>. Acesso em: 19 Jul. 2020, p.186.]

 

A "animosidade" entre Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade e Antonio Manuel de Melo Castro e Mendonça, mencionada por Amaral (2006) é detalhada por Zanon (2014):

"No séquito de D. Matheus vieram o mencionado sobrinho Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade, já dispondo de conesia no cabido, e o bacharel Francisco Vieira Goulart. Paulo Florêncio disse que o governador logo implicou com os dois acompanhantes do bispo. Não era para menos. No rol das posses de conesias efetuadas pelo prelado recémchegado, fulguravam a posse de Manuel Andrade em 8 de junho de 1797 e de mais três cônegos, Francisco Joaquim de Toledo Rondon, José Manuel de Macedo Leite e Antonio de Oliveira Costa. Somada à conesia, Manuel Gonçalves de Andrade já acumulava os cargos de vigário geral e provisor do bispado. Além disso, pela renúncia de Luís Rodrigues Vilares, que fora eleito bispo de Funchal, Manuel Gonçalves tomou posse também do acerdiagado de São Paulo em 16 de agosto de 1797.51 Em vista da indigitação episcopal de Rodrigues Vilares ser datada em 1796, é bem provável que a indicação de Manuel Andrade para arcediago, cargo reservado à apresentação direta da Coroa segundo o alvará das faculdades, tenha ocorrido antes da saída de D. Matheus e de seu sobrinho de Lisboa. O acúmulo de cargos angariados por Manuel Andrade em um período tão curto, sem dúvida, deveu-se ao valimento do tio na Corte. Cargos que não renunciou durante toda a administração de D. Matheus e que viabilizaram a notável influência no bispado. Por outro lado, por ter sempre gozado do favorecimento de D. Matheus, pelos anos de serviço prestados à Igreja de São Paulo através do acúmulo de vários cargos do oficialato episcopal e ainda por ter sido colado em altos cargos do cabido, depreende-se sua nomeação para suceder o tio no trono episcopal. Todo esse poder do arcediago atrairia a oposição do governador e de outras forças políticas da capitania."

[ZANON, Dalila. O Poder dos Bispos na Administração do Ultramar Português: o Bispado de São Paulo entre 1771 e 1824. Tese de Doutorado - Unicamp: Universidade Estaduas Paulista, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2014. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/281183/1/Zanon_Dalila_D.pdf>. Acesso em: 19 Jul. 2020, p. 190.]

 

Para maiores detalhes do conflito, acesse a tese de Dalila Zanon, o capitulo 3 - "O episcopado de D. Matheus de Abreu Pereira", nele a autora descreve, detalhadamente, todos os eventos que culminaram no retorno de Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade à Portugal, durante o bispado de seu tio Dom Matheus de Abreu Pereira.

Dom Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade, substituiu seu tio no bispado paulista, foi o último bispo de origem portuguesa em São Paulo, falecendo na cidade, em 26 de maio de 1847.

 

 

referências bibliográficas

 

AMARAL, Antonio Barreto do. Dicionário de história de São Paulo. Coleção Paulística. Volume XIX. São Paulo: Imesp, 2006.

DOM MANUEL JOAQUIM GONÇALVES DE ANDRADE. Arquidiocese de São Paulo, S.D. Disponível em: <http://arquisp.org.br/historia/dos-bispos-e-arcebispos/bispos-diocesanos/dom-manuel-joaquim-goncalves-de-andrade>. Acesso em 19 Jul. 2020.

O RELÓGIO DA SÉ E O LEGISLATIVO PAULISTA. Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, 27 Fev. 2004. Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=266280>. Acesso em: 19 Jul. 2020.

ZANON, Dalila. O Poder dos Bispos na Administração do Ultramar Português: o Bispado de São Paulo entre 1771 e 1824. Tese de Doutorado - Unicamp: Universidade Estaduas Paulista, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2014. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/281183/1/Zanon_Dalila_D.pdf>. Acesso em: 19 Jul. 2020.

 

 

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